sábado, 20 de março de 2010

.-.

se existe algo tão intenso quanto a minha dor,
eu espero que acabe,
porque só assim me sobre esperanças de que sobreviverei.

segunda-feira, 1 de março de 2010

eu não preciso dizer que sempre fui muito egoista com as coisas que amo.
ou pelo menos me tornei. esses dias o meu sol ao invez de aparentar ser amarelo ficou preto, quando derrepende uma força maior do que minha noção das palavras se tornou a dona dos meus atos irregulares. eu tenho muito medo de ficar sozinha nessa vida, ou pelo menos tenho medo de perder as pessoas que amo. perder para o que quer que seja, ou para quem quer que seja. depois de muitas voltas da vidas eu finalmente consegui seguir um curso em linha reta, porém essa linha reta as vezes fica torta aos meus olhos. profundamente eu sinto que tudo o que eu falo ou sinto realmente as coisas boas morrem aos poucos a cada momento quando me sinto ameaçada. nesses dias tudo de bom o que estava construido em mim, desmoronou em meio ao sentimento de ameaça que senti e sinto. eu não gosto de sentir ódio, porém quando esse sentimento invade o meu coração,  acho que eu não dou conta de nada do que faço e falo. eu estou replata de ódio, incertezas. talvez eu esteja precisando me desgrudar mais das pessoas que as vzes me fazem entender que não se importam com o que eu sinto em relação a elas. talvez eu esteja preciando mais de atenção do que estou dando, mas realmente ninguem tá se importando se eu tiver um ataque cardiaco. pq dos jeitos que as coisas estão eu tô quase lá.
Se for pra não te ver chorar vale a pena.
Se for pra ver você me dar um sorriso,
eu fico horas na chuva.
Por mim tudo bem, não importa.
Eu fui adolescente até pouco tempo atrás,
agora eu quero é ficar calmo.
Quero contar meus sonhos,
mudar de casa... mandar fazer um quadro nosso.
Não sei o correto e já não sou tão certo.
Sigo o coração que diz que não sabe, mas é segredo.
Faz a vida ser bela e infinita
e diz que não somos grandes demais
pra pensar que tudo foi perdido
e que nada é como antes.
Quando chove gelo a gente sai com a língua pra fora.
Eu fingi tanto tempo ter certeza demais
e agora eu ouço alguém me dizer: "Pai, deixa a luz acesa".
E me perguntar quem acende as estrelas.
Eu sou criança grande sabe,
e eu quero sair e pular nas poças
se for pra te ver amar.
Faz a vida ser bela e infinita
e diz que não somos grandes demais
pra pensar que tudo foi perdido
e que nada é como antes.
E como já foi dito,
"toda criança sensível
saberá o que estou dizendo."